Postado emNotícias / Agropecuária

Maior acionista da JBS, BNDES terá que se posicionar sobre listagem na Bolsa de Nova York em meio a denúncias de ‘greenwashing’ e desmatamento na Amazônia

Banco brasileiro é dono de 20% da companhia frigorífica e maior acionista individual; desde 2016, norma interna diz que dinheiro público não pode ser investido em empresas relacionadas com desmatamento; organizações classificam negociação como a mais importante para as mudanças climáticas na história da bolsa dos EUA.

Postado emNotícias / Política

Ruralistas prometem derrubar vetos de Lula sobre lei do Marco Temporal para liberar transgênicos, gado e obras em terras indígenas

Base do governo mede forças com Frente Parlamentar Agropecuária para manter vetos em lei que pretende promover a maior alteração legislativa para abertura de terras indígenas desde a redemocratização; sessão conjunta entre Câmara e Senado estava prevista para esta quinta-feira (23), mas foi adiada por divergência entre líderes.

Postado emNotícias / Indígenas

Fim da impunidade à vista para assassinatos de indígenas Guajajara

Paulo Paulino Guajajara, guardião da floresta, foi assassinado em novembro de 2019 em uma emboscada por madeireiros ilegais na Terra Indígena Arariboia, no Maranhão. Equipe da Mongabay retornou ao território em agosto de 2023 para conversar com a família do líder indígena e com o guardião Laércio Guajajara, que sobreviveu à emboscada. O caso, após quatro anos, ainda aguarda julgamento, que está previsto para o primeiro semestre de 2024.

Postado emNotícias / Petróleo

Associação que entrou na Justiça contra Eneva denuncia intimidações após recusar exploração de gás no Amazonas

A Associação de Silves Pela Preservação Ambiental (ASPAC) e o cacique Jonas Mura apresentaram denúncia ao MPF que estão sofrendo intimidações. Ameaças a defensores ambientais ocorrem após eles entrarem na Justiça contra a empresa Eneva, que possui blocos de exploração de gás.

Postado emReportagem Especial / Mudança climática

Empresa vende lotes de território indígena como NFTs sem conhecimento da Funai, do MPF e da própria comunidade

Áreas da Terra Indígena Baixo Seruini, ocupada pelo povo Apurinã, no sul do Amazonas, foram vendidas pela empresa Nemus em projeto que promete preservar a floresta e gerar créditos de carbono. Procuradoria recomendou a suspensão do projeto em dezembro de 2022, mas a InfoAmazonia identificou que as negociações continuam na internet.