Contrariando as previsões feitas na década de 1990, mais de 40 áreas estão assegurando a proteção da espécie sem levar o pirarucu à extinção. Além disso, a venda dos peixes proporciona renda aos pescadores, que passam a fazer parte de uma cadeia de produção que não prejudica o ecossistema amazônico.
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Com dez ministérios trabalhando bioeconomia, governo tem desafio de criar política nacional para conceito amplo
Atividades de bioeconomia na Amazônia são desenvolvidas há décadas e estudo mostra que investimentos podem aumentar em R$ 40 bilhões o PIB da região
‘A agenda ambiental tem que estar casada com a de economia e a de inclusão social’, diz pesquisador Beto Veríssimo
Em entrevista, o pesquisador sênior e cofundador do Imazon defende a mudança de olhar sobre a região amazônica e que medidas estruturais sejam tomadas para garantir o fim definitivo do problema do desmatamento, com um desenvolvimento econômico permanente unido a uma manutenção de um meio ambiente sadio na Amazônia.
A história do cacau na Amazônia da chegada ao Brasil à alternativa para a bioeconomia local
Nativo da Amazônia, o cacau ajuda a preservar a floresta em pé, gerar renda e recuperar áreas degradadas. Com a procura maior do que a produção, a cadeia ligada ao fruto no país ainda carece de incentivo para crescimento e desenvolvimento dos produtores locais.
Rita Mesquita é nomeada secretária nacional de biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente
Nomeada na tarde desta terça-feira (21), a agora secretária de Biodiversidade, Florestas e Direitos Animais falou à Rede Cidadã InfoAmazonia o que pensa sobre políticas públicas para áreas protegidas, bioeconomia, o papel dos governos estaduais e o combate às atividades ilegais nos territórios. Em posição estratégica dentro do Governo Lula, Rita é, por assim dizer, a guardiã da maior riqueza natural do Brasil, a biodiversidade, que também é uma das mais ameaçadas. Nesta entrevista, ela afirma que é necessário investir em bioeconomia e na gestão dos territórios.
Bioeconomia na Amazônia: projetos precisam levar em conta a diversidade da região e empoderar produtores locais
Criação de secretaria voltada exclusivamente para a bioeconomia é bem-vista por especialistas entrevistados pela InfoAmazonia, que também defendem mais de um modelo para desenvolvimento de acordo com as diferentes características das sub-regiões dentro da Amazônia. Ação que fortaleça cooperativas e associações também está entre as principais demandas para o crescimento do mercado local.
Agenda ambiental em destaque e nova estrutura do MMA irão testar articulação do governo Lula
Avaliação positiva da reformulação de órgãos que vão olhar para o ambiente e o clima pode sucumbir à falta de uma gestão efetivamente transversal, dentro e fora do governo.
Daiana da Silva e a luta pelo extrativismo quilombola no Pará
Mulher, negra e educadora, ela comanda uma das organizações de base comunitária da Amazônia que reúne extrativistas indígenas e quilombolas de dois estados
Os dilemas do açaí: produção da valiosa fruta busca sustentabilidade
Certificação e agroextrativismo se firmam como estratégias para geração de valor. A segunda reportagem da série Gargalos da Bioeconomia mostra que cadeia produtiva busca melhor forma de manejar a espécie.
Sem articulação, produção de castanha da Amazônia está travada
Embora há 15 anos o preço da apreciada ‘Brazil nuts’ venha subindo, a produção brasileira vai caindo. A Bolívia lidera o mercado exportador. Esforços de associações extrativistas mostram que existem soluções.