Região vivencia avanço da especulação imobiliária, que transforma a paisagem e ameaça a fauna e a flora. Criado em 2018, o Monumento Natural do Atalaia (MoNa Atalaia), uma Unidade de Conservação de Proteção Integral, não tem plano de manejo definido e aguarda ação do órgão estadual responsável.
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Amazonas e Maranhão têm 60% dos municípios da Amazônia considerados prioritários no Plano Clima
Cidades escolhidas devem ser foco das políticas públicas dentro do documento que estabelece as estratégias e metas climáticas do país. No Brasil, foram escolhidas 1.038 cidades como prioritárias para as ações, sendo que 200 delas na Amazônia Legal.
Corpos Yanomami aguardam identificação há mais de um ano no IML de Roraima
Sem a identificação oficial, corpos não podem ser devolvidos para as suas famílias. Funai é responsável por ir atrás das comunidades para descobrir a identidade dos mortos, mas afirma enfrentar dificuldades para chegar até os possíveis parentes; IML de Roraima fala em superlotação de corpos indígenas na unidade e é barrado de fazer enterros sem a documentação dos óbitos.
Amazônia pode atingir o ponto de não retorno em 2050; como evitar isso?
Estudo realizado por 24 pesquisadores estampa a capa da revista ‘Nature’ deste mês. Os dados foram revisados desde 1980, e os cientistas observaram uma intensificação nas alterações na Amazônia a partir do início da década de 2000. Além disso, os resultados apontam quais são os limites de precipitação, seca e desmatamento que prejudicam a resiliência do bioma.
Fazendeiros justificam invasões a terras indígenas com marco temporal aprovado pelo Congresso
Áudios de WhatsApp mostram fazendeiros de Rondônia defendendo a ocupação da Terra Indígena Sagarana após aprovação da lei 17.701/2023, do marco temporal. Apesar de considerada inconstitucional pelo STF no ano passado, a tese foi aprovada e sancionada pelo parlamento. Lideranças indígenas afirmam que a decisão do Congresso é culpada por novas invasões violentas realizadas nos territórios em 2024.
Garimpo na fronteira entre Brasil e Guiana ameaça indígenas no território Raposa Serra do Sol
Balsas garimpeiras estão no rio Maú, na fronteira entre os dois países. Na parte brasileira, ele faz margem com o território indígena, onde é proibida a mineração. Do outro lado, na Guiana, a atividade é liberada. Situação indefinida e transfronteiriça expõe indígenas às invasões dos garimpeiros.
Senadores dos EUA criticam pedido de entrada da JBS na bolsa de Nova York: ‘corrupção flagrante e sistêmica’
Parlamentares apontam manobra dos irmãos Batista para concentrar poder por meio da J&F, que teve como consultor jurídico o novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski; a denúncia afirma que ‘a JBS está ligada a mais destruição de florestas do que qualquer outra empresa no Brasil’ e que depois de uma década envolvida em casos de corrupção, agora, quer se beneficiar com dinheiro dos investidores norte-americanos.
71% dos sítios arqueológicos em florestas na Amazônia Legal estão sob áreas desmatadas
De um total de 3.150 sítios em áreas desmatadas analisados pela reportagem, 12,5% (394) localizam-se em Unidades de Conservação, Terras Indígenas ou Quilombolas.
Como investigamos os sítios arqueológicos na rota do desmatamento na Amazônia
A reportagem investigou sítios arqueológicos que se encontram em áreas desmatadas, utilizando dados públicos disponibilizados pelo IPHAN e pelo Inpe.
Órgão ambiental do Pará tenta legalizar garimpos em floresta que abriga maior árvore da América Latina
Número de garimpeiros aumentou mais de 200% nos últimos anos na Floresta Estadual (Flota) do Paru e passa de 2 mil pessoas, em mais de 100 frentes de exploração ilegal; para influenciar o governo, garimpeiros criaram associação de extrativistas de fachada com esperança de promover alterações no plano de manejo da área.