Discurso de ódio mira ativistas climáticos e defensores da Amazônia nas redes

Estudo da coalizão Climate Action Against Disinformation encontrou mais de 65 mil postagens apenas no antigo Twitter, com linguagem empregada para distorcer os discursos pró-meio ambiente, além de 34 mil posts com mensagens ofensivas a pessoas ou ações a favor do meio ambiente. Na Amazônia, o discurso de ódio contra ativistas e lideranças segue padrão semelhante, segundo monitoramento do Mentira Tem Preço.

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O cientista Ricardo Galvão, que acaba de assumir a presidência do CNPq, e outros cientistas explicam como hipóteses científicas são usadas de forma distorcida para enganar o público e avançam rapidamente nas plataformas digitais. YouTube, que não tem política sobre conteúdos negacionistas do clima, desmonetizou vídeos enviados pelo projeto Mentira Tem Preço.