Mulheres quebradeiras de coco babaçu pedem respeito à legislação que protege a atividade ancestral

O coco babaçu é uma fruta nativa do Brasil, encontrada principalmente no Cerrado e na Amazônia. Historicamente, grupos de mulheres quebram os cocos para sobreviver e preservar a tradição em diferentes estados do país. A atividade é protegida pela Lei do Babaçu Livre em alguns estados, mas as quebradeiras continuam enfrentando desafios legais e físicos.

Governo Lula promete resolver ‘problemas políticos’ para demarcar terras indígenas

Segundo Márcio Macêdo, ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, será criada uma força-tarefa liderada pela ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, nas próximas duas semanas para as homologações pendentes. Lula reuniu-se com cerca de 40 representantes indígenas na tarde desta quinta-feira após marcha em Brasília durante o Acampamento Terra Livre.

Governo federal promete instalar base permanente para retirada de garimpeiros da Terra Indígena Yanomami

Anúncio foi feito por Marcos Kaingang, secretário de Mediação e Conflitos do Ministério dos Povos Indígenas (MPI), durante o Acampamento Terra Livre (ATL), em Brasília. Medida é tomada após associação Yanomami anunciar que indígenas precisaram render invasores nesta semana e levar até a Força Nacional dentro do território.

Relação entre Lula e indígenas começa estremecida na semana do ATL, maior evento indígena do Brasil

Presidente demarcou 2 terras indígenas, em meio à expectativa de um total de 6, e maior evento indígena do país começa com tom mais crítico ao governo federal. A coordenação da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil cobra uma agenda com o presidente no Palácio do Planalto, para uma reunião de trabalho, para definição de pautas mais objetivas.

Fazendas com licença temporária de uso do fogo queimaram florestas ilegalmente em Roraima

O governo do estado autorizou o uso do fogo dentro de 55 fazendas para o manejo de pastagens até 10 de fevereiro. Dentre elas, análise da InfoAmazonia detectou que 19 propriedades continuaram queimando áreas dentro e fora de seus limites após o prazo, incendiando florestas que deveriam ser preservadas. A liberação da gestão de Antonio Denarium (PP) ocorreu durante seca intensa e a mais grave temporada de queimadas já registrada em Roraima, segundo dados do Inpe.