Projeto de Assentamento Agroextrativista (PAE) Maracá prevê a realização do manejo de 172 mil hectares de floresta de forma sustentável, mas a Procuradoria do órgão federal afirma que os contratos firmados com as madeireiras não contaram com a participação da comunidade extrativista e descumprem o caráter comunitário do projeto.
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Incra do Amapá vai rever projeto de manejo articulado por Alcolumbre em assentamento extrativista
Atual superintendente do órgão agrário confirma à InfoAmazonia que projeto madeireiro no Assentamento Agroextrativista Maracá ‘tinha pareceres contrários da área técnica que não foram observados pela antiga gestão’, e promete revisão da aprovação e da operação do manejo, que deve ser administrado de forma comunitária com sustentabilidade ambiental.
Exploração madeireira articulada por Alcolumbre no Amapá viola direito de extrativistas e beneficia empresas
Manejo florestal no Assentamento Agroextrativista (PAE) Maracá deveria ser comunitário e sustentável, mas teve gestão dominada pela madeireira TW Forest, que opera extração por meio de outras duas empresas. Técnicos do Incra e do órgão ambiental do estado alertaram sobre caráter empresarial e riscos socioambientais, mas projeto foi aprovado após assinatura de superintendente ligado a Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).