Em 2004, quando haviam 74 casas flutuantes no rio, a Justiça do Amazonas determinou a retirada das habitações devido ao risco de danos ambientais. No entanto, a decisão só passou a ser executada neste ano, quando já existem 900 estruturas no local, sendo que, agora, a maioria delas é utilizada para lazer, turismo e restaurantes.
Tag:justiça
Ministério Público do Pará arquiva inquérito contra ONG acusada de atear fogo na Amazônia
O Ministério Público do Pará arquivou inquérito sobre contas do Projeto Saúde Alegria depois de examinar minuciosamente, ao longo de três anos, equipamentos contábeis e cerca de oito mil documentos administrativos. Em 2019, a polícia civil do estado prendeu quatro brigadistas da ONG que tentavam conter um incêndio na floresta.