A floresta amazônica não é tão vulnerável como se acreditava ao aquecimento global, porque o dióxido de carbono (CO2) também funciona como fertilizante, aponta estudo publicado na revista “Nature”.
Categoria:Ciência
A taxa de mortalidade de árvores na Amazônia é maior do que se pensava
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Fotos: Cientistas descobrem bonança da anta na Amazônia
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Luzeia: O superguaraná
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PNAS: Efeitos persistentes de uma seca severa na cobertura florestal amazônica
Resultados de pesquisa sugerem que a ocorrência de secas na Amazônia com frequencias de 5 – 10 anos pode levar a alterações persistentes da cobertura florestal.
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Pesquisador conta como as pesquisas científicas na região mostram os impactos da exploração petrolífera na Amazônia.
Desmatamento da Amazônia destrói biodiversidade do solo
Desmatamento na Amazônia leva a uma perda substancial em biodiversidade microbiana reduzindo a resiliência ecológica das áreas afetadas.
Amazônia não se recupera depois das secas
O impacto de uma grande seca na floresta amazônica em 2005, persistiu por muito mais tempo do que se acreditava antes.