Análise de dados do grupo Geo-Yanomami mostra que, além de garimpo, território também tem registro de desmatamento. Problema é motivado por avanço do agronegócio.
Jornalista freelancer baseada entre Aarhus, na Dinamarca, e São Paulo. Mestranda e bolsista do programa Erasmus Mundus Journalism na Aarhus University e City, University of London. Foi repórter do portal g1 e da Agência Pública, e já colaborou com veículos como GloboNews, TV Globo, Folha de S. Paulo, UOL, Veja, Estadão e Euronews. Foi fellow da rede Earth Journalism Network (EJN) em 2022 e da Global Investigative Journalism Network (GIJN) em 2017. Vencedora do Prêmio Cláudio Weber Abramo de Jornalismo de Dados na categoria Investigação em 2022.
Árvores das regiões oeste e sul da Amazônia têm menos chance de sobreviver a longos períodos de seca
Estudo publicado na revista ‘Nature’ buscou entender como as diferentes partes da floresta respondem à seca. A pesquisa foi liderada por uma cientista brasileira, em parceria com outros 80 autores, e mapeou as condições de 540 árvores de 129 espécies diferentes espalhadas por Brasil, Bolívia e Peru.
APA do Tapajós é unidade de conservação da Amazônia mais desmatada em 2023
A Área de Proteção Ambiental do Pará também foi a unidade de conservação mais desmatada em 2022, com mais de 100 km² sob alerta no Deter, sistema do Inpe. Além disso, teve o maior volume de ouro extraído de forma irregular em todo o país de 2019 a 2020, de acordo com pesquisa da UFMG.
Fundo Amazônia ganha importância na diplomacia brasileira e chama atenção de novos países
Principal doador, Noruega pode aumentar contribuições; ministro do meio ambiente do país faz visita ao Brasil até sábado (25) e reafirma compromisso, além de dizer que vai apoiar o Brasil na mobilização de recursos adicionais. Suíça, França, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos também entram em jogo como interessados em investir no fundo.