Trump deve colocar seus interesses acima de tudo e de todos. Uma nova era de desinformação deve surgir, com Musk ajudando. Infelizmente, é um pesadelo que se estenderá além dos próximos quatro anos.
Arquivos Mensais:novembro 2024
Amazônia Legal foi responsável por 49% das emissões do Brasil em 2023
No Brasil, foram 2,3 bilhões de toneladas de CO2 equivalente emitidos no ano passado, sendo que 1,1 bilhão de toneladas foi liberado pelos nove estados da Amazônia Legal.
Desmatamento na Amazônia Legal cai 30,6% em 2024
Foram 6.288 km² de floresta perdidos de agosto de 2023 a julho deste ano, em comparação aos 9.001 km² desmatados no mesmo período anterior, segundo dados do Prodes, sistema do Inpe que apresenta as taxas anuais de desmatamento.
Houve vitórias na COP16, mas o que ficou foi um gosto amargo
A COP16, em Cali, deu grandes passos em relação à participação dos povos indígenas, comunidades tradicionais e afrodescendentes, os quais foram considerados históricos. No entanto, terminou sem que dois dos principais pontos da agenda fossem abordados: o acesso aos recursos necessários para proteger a biodiversidade e o mecanismo que medirá o progresso dos países para preservar a natureza. Esse é o balanço das duas semanas de negociações.
É um feito: a população afro foi incluída nos acordos de biodiversidade da COP16
Embora parecesse uma questão que não prosperaria após a oposição inicial dos países africanos, as 196 partes que negociaram na COP16, ao final, reconheceram explicitamente o papel desempenhado pela população afrodescendente no cuidado e preservação da biodiversidade. O que essa mudança significa?
Após 8 anos de discussões, COP16 dá um grande passo para proteger os oceanos
Na cúpula de biodiversidade, um processo de negociação que começou há oito anos e está relacionado a áreas marinhas importantes nos oceanos foi fechado. A decisão, uma das primeiras a ser adotada nesta COP, foi descrita como “histórica” por diversos especialistas. Aqui explicamos em que ela consiste.
Fenômeno das terras caídas engole comunidades inteiras e se agrava devido a eventos climáticos extremos na Amazônia
Moradores são obrigados a construir nova infraestrutura e a viver longe do rio. O problema se soma a outros já causados pela seca: além de precisar andar em barrancos e lidar com o desmoronamento das terras, os ribeirinhos enfrentam as altas temperaturas, os longos trajetos, a falta de comida e de assistência médica.