Em 2004, quando haviam 74 casas flutuantes no rio, a Justiça do Amazonas determinou a retirada das habitações devido ao risco de danos ambientais. No entanto, a decisão só passou a ser executada neste ano, quando já existem 900 estruturas no local, sendo que, agora, a maioria delas é utilizada para lazer, turismo e restaurantes.