Órgão ambiental do Pará tenta legalizar garimpos em floresta que abriga maior árvore da América Latina

Número de garimpeiros aumentou mais de 200% nos últimos anos na Floresta Estadual (Flota) do Paru e passa de 2 mil pessoas, em mais de 100 frentes de exploração ilegal; para influenciar o governo, garimpeiros criaram associação de extrativistas de fachada com esperança de promover alterações no plano de manejo da área.

Empresa vende lotes de território indígena como NFTs sem conhecimento da Funai, do MPF e da própria comunidade

Áreas da Terra Indígena Baixo Seruini, ocupada pelo povo Apurinã, no sul do Amazonas, foram vendidas pela empresa Nemus em projeto que promete preservar a floresta e gerar créditos de carbono. Procuradoria recomendou a suspensão do projeto em dezembro de 2022, mas a InfoAmazonia identificou que as negociações continuam na internet.