Com o reconhecimento da floresta, de seus rios e de seus povos como sujeitos de proteção, começa a se delinear uma nova gramática jurídica latino-americana que entende que proteger o bioma é, ao mesmo tempo, proteger a vida, a diversidade e um futuro comum possível.
Categoria:Opinião
Um manual da comemoração consciente da taxa de desmatamento
Nesta quinta-feira (30), saiu o novo dado do Prodes, que traz a taxa anual de desmatamento da Amazônia. É a terceira menor área desmatada da história, uma queda de 11% em relação ao ano anterior. Como jornalista, no entanto, é minha função explicar que nem tudo são flores. Ou melhor: mais de 5 mil km² ainda é muito desmate e ainda tem uma indústria do petróleo com licença para avançar.
Papa Francisco, Mario Vargas Llosa e a Amazônia
Estes dois homens da mesma geração morreram quase ao mesmo tempo e se alinharam no alerta sobre a sanha destruidora da floresta e seus povos.
Florescer na lama: o jornalismo de que a América Latina precisa frente ao desafio de Trump
Em um contexto hostil para os cidadãos e para o planeta, nós, 19 veículos de comunicação da América Latina, refletimos sobre as implicações globais e regionais do retorno de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos. Sua saída do Acordo de Paris, sua política anti-imigração e seu negacionismo climático geram impactos transversais que afetam o […]
Jornalismo como elo entre o local e o global
As reportagens ambientais estão no centro da crise climática e precisam conectar o desafio planetário aos territórios.
Os impactos de uma nova era Trump no clima do planeta e na Amazônia
Trump deve colocar seus interesses acima de tudo e de todos. Uma nova era de desinformação deve surgir, com Musk ajudando. Infelizmente, é um pesadelo que se estenderá além dos próximos quatro anos.
COP da biodiversidade? É hora de desengavetar uma conversa com Thomas Lovejoy
Uma entrevista perdida nos arquivos, em que o grande conservacionista fala sobre a interligação entre as alterações climáticas e a biodiversidade, além do valor da natureza que vai além de sua capacidade de armazenamento de carbono.
No primeiro turno, a esquerda passou longe das prefeituras das capitais da Amazônia
O PL garantiu quatro candidatos no segundo turno nas capitais e já elegeu Tião Bocalom como prefeito de Rio Branco. No campo progressista, há apenas um candidato do PT, Lúdio, que segue na disputa por Cuiabá. Em Belém, o atual prefeito Edmilson Rodrigues, do PSOL, não se reelegeu, deixando a disputa entre Igor, candidato do MDB e apadrinhado de Helder Barbalho, e Delegado Éder Mauro, do PL, um bolsonarista de carteirinha.
Nós somos o isqueiro, mas o pavio é a seca
A seca extrema atinge a Amazônia e amplifica as queimadas, que se espalham pelo fogo ou pela fumaça, por todo o país. Ninguém deve sair ileso.
Anestesiados ou o quê? A Amazônia está em chamas!
2024 está entrando na história como o ano com as maiores queimadas já registradas na floresta. Não parece que estamos muito preocupados.