Projeto de Assentamento Agroextrativista (PAE) Maracá prevê a realização do manejo de 172 mil hectares de floresta de forma sustentável, mas a Procuradoria do órgão federal afirma que os contratos firmados com as madeireiras não contaram com a participação da comunidade extrativista e descumprem o caráter comunitário do projeto.