Apesar de o garimpo continuar sendo um dos problemas principais da terra indígena Yanomami, ele não é o único. Por exemplo, na parte leste do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI), é possível ver centenas de alterações de cobertura florestal próximas à fronteira.
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Mapa de História do JEO
Deter: Desmatamento em junho
Visualização dos dados de desmatamento de Janeiro a Junho de 2023, detectados pelo sistema Deter/Inpe.
Ferrogrão afetará seis terras indígenas, 17 unidades de conservação e três povos isolados
Visualizações sobre a ferrovia Ferrogrão, Mato Grosso ao Pará, e como esta afetará pelo menos seis terras indígenas, 17 unidades de conservação e três povos isolados.
Cercados pelo pasto
Mapas mostrando a região de conflito e invasão ao norte da TI Uru-Eu-Wau-Wau, na região de Burareiro, e também de novas frentes de invasão com a expansão de áreas de pasto junto ao limite da TI.
Fazendas em terra indígena forneceram carne para grupo Casino
Mapas mostrando a origem e a rota da venda de carne em Terra Indígena do povo Uru-Eu-Wau-Wau, ao norte de Rondônia, para a rede de supermercados francesa Casino.
Yanomami: rios, território e pistas de pouso
Levantamento inédito revela a distribuição alarmante dos danos causados pelas invasões e garimpo nos rios e aldeias da Terra Indígena Yanomami em Roraima, evidenciando que 59% dos rios habitados, que são próximos às comunidades, exibem indícios significativos de contaminação.
Quilombolas preservam 99% da floresta em seus territórios e formam escudo de proteção na Amazônia
Story map mostra os territórios quilombolas da Amazônia Legal e como eles preservam a floresta, criando escudos de proteção e tornado a titularidade das terras um instrumento de conservação.
Deter: Desmatamento em abril de 2023
O desmatamento acumulado de janeiro a abril de 2023 foi de 1,2 mil km², segundo o Deter, sendo 58% menor que o mesmo período em 2022.
Preservação de terras indígenas e o custo para doenças relacionadas a queimadas
Story map mostra conclusões de estudo brasileiro que estimou que, sem terras indígenas, governo teria que gastar U$S 2 bilhões a mais por ano para tratar doenças respiratórias no Brasil.