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Visualização mostrando o avanço da agropecuária no período de 2018 a 2022 no perímetro da AMACRO no bioma Amazônia brasileira.

Storymap sobre a BR-319 e o desmatamento em florestas públicas como principal de emissor de CO2.

A petroleira franco-britânica Perenco atua na Amazônia peruana desde 2008, quando obteve do governo a concessão do bloco 67, área de exploração e extração.

Nesta série especial sobre regularização fundiária na Amazônia, realizada em parceria com o Centro para Análise de Crimes Climáticos (CCCA), a InfoAmazonia e com o Instituto de Pesquisas Ambientais da Amazônia (Imazon), ((o))eco traz um diagnóstico atual das áreas não destinadas na Amazônia.

Neste ano, as queimadas se propagaram com intensidade ao longo da BR-319 e de seus ramais. Localizada no coração da Amazônia, a rodovia cruza uma região repleta de áreas protegidas. Na área de influência da rodovia, considerando 40 km ao redor do seu traçado integral, foram detectados pelo satélite de referência monitorado pelo Inpe 1.842 focos de calor até 26 de setembro deste ano, cerca de 13% do total registrado no estado. Uma diminuição em relação ao ano anterior. Nesse mesmo período em 2022, o Inpe havia registrado 2.123 focos de calor ao longo da rodovia.

Após denúncias de organizações indígenas em 2020, ramais em que ocorre extração ilegal de madeira dentro do Parque Indígena do Xingu foram detectados pelo sistema de monitoramento, nos municípios de Paranatinga, Nova Ubiratã e Feliz Natal, em Mato Grosso.

A reportagem da InfoAmazonia considerou 40 km ao redor do traçado das rodovias estaduais, previstos na Portaria Interministerial 60/2015, e 10 km de área de amortecimento ao redor das terras indígenas e unidades de conservação, para analisar os impactos sobre esses territórios.

Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais do Departamento de Meteorologia da UFRJ, o LASA, monitora fogo na Amazônia com dados diários de área devastada.