Certificação e agroextrativismo se firmam como estratégias para geração de valor. A segunda reportagem da série Gargalos da Bioeconomia mostra que cadeia produtiva busca melhor forma de manejar a espécie.
Eduardo Geraque, jornalista e biólogo. Em 27 anos de carreira, procura conectar meio ambiente e ciência ao cotidiano das pessoas. Já cobriu Copa do Mundo, Olimpiada, grandes tragédias cotidianas e os dilemas ambientais do mundo contemporâneo, seja na Amazônia ou na Antártida. Passou pelas redações dos jornais Diário Popular, Gazeta Mercantil e Folha de S.Paulo. Desde agosto de 2018 colabora como editor e repórter em vários projetos jornalísticos. Além de comentarista esportivo e roteirista da série de podcasts sobre ciência “Posso Explicar”.
Sem articulação, produção de castanha da Amazônia está travada
Embora há 15 anos o preço da apreciada ‘Brazil nuts’ venha subindo, a produção brasileira vai caindo. A Bolívia lidera o mercado exportador. Esforços de associações extrativistas mostram que existem soluções.
Um ano da escuridão em São Paulo: queimadas podem tornar dia em noite?
Convergência entre frente fria e fumaça de queimadas das regiões Norte e Centro-Oeste potencializou fenômeno que surpreendeu paulistanos com ‘anoitecer’ no meio da tarde e chuva acinzentada há um ano.
Distantes de UTIs e respiradores, indígenas da Amazônia tentam se blindar do vírus
Análise mostra que a distância das aldeias do interior da Amazônia a leitos de UTI pode chegar a mais de 1000 km. Na maior parte dos municípios amazônicos não existe nenhum respirador pulmonar.
Indígenas encontram obstáculos para manter isolamento
Acesso ao auxílio emergencial do governo forçará saída para cidades. Distância de UTIs mostra que aldeias precisam evitar ao máximo entrada do vírus.