Em 2002, 27 homens cuidavam do parque. Esta quantidade, de acordo com especialistas, é muito baixa porque afeta o cuidado das riquezas que existem na floresta de mais de 600.000 hectares.

Não existe um ser humano capaz de fiscalizar a pé ou de moto 50.000 hectares de floresta, mas no Parque Amboró de Santa Cruz, na Bolívia, pelo menos se faz a tentativa, ainda sabendo que é uma guerra perdida.

No Parque Nacional Amboró, que é uma das 15 áreas administradas pelo Serviço Nacional de Áreas Protegidas (Sernap) da Bolívia, os guardaparques estão em perigo de extinção.

Dos 27 que esta unidade de conservação tinha em 2002, hoje só restam 12. Isso, para um território de 632.000 hectares, é muito pouco, porque cada um dos guardaparques termina tendo sob sua responsabilidade o cuidado e a vigilância de pelo menos 50.000 hectares.

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