Atividade garimpeira na Amazônia peruana iniciada há mais de 50 anos intensifica-se com asfaltamento da estrada Interoceânica Sul. Devastação está fora de controle. Clique para ver galeria
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Diario do Nordeste: Amazônia perde 49 mil Km² de área
A Amazônia perdeu pelo menos 49 mil quilômetros quadrados (km2) de áreas protegidas por causa da extinção e redução de unidades de conservação (UCs) e terras indígenas entre 2008 e 2009.
Peru lança programa de conservação de florestas
Segundo governo do país, 54 dos 72 milhões de hectares serão protegidos. No entanto, permanecem lacunas legais e ameaças à floresta amazônica.
Grilagem no Terra Legal
Programa de regularização fundiária lançado no ano passado pelo governo Lula tem sido alvo de polêmicas envolvendo aumento de ocupações irregulares em terras na Amazônia.
Temporada de fogo na Amazônia boliviana
Depois de anos com grandes extensões afetadas pelo fogo, órgãos oficiais e organizações ambientalistas mobilizam-se para evitar o pior durante o período de seca na floresta da Bolívia.
Resgate ao patinho feio
Manguezais de Guiana ganham uma nova visão por moradores e deixam de ser explorados sem racionalidade. Governo investe para usar ecossistema como defesa natural ao aumento do nível do mar causado pelo aquecimento global.
Moratória renovada, monitoramento reforçado
O novo período do acordo que proíbe o plantio de soja em áreas desmatadas da Amazônia será monitorado em parceria com Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
Mineração x proteção da biodiversidade
A maior área protegida do mundo, a EstaçãO Ecológica Grão-Pará continua ameaçada por interesses da mineradora Rio Tinto em explorar bauxita em seu interior. Grupo de Trabalho define até setembro se reserva será reduzida.
Com os pés no chão
Paragominas, município conhecido como um dos principais vilões do desmate na Amazônia brasileira, mostra que segredo na redução do corte está em parcerias locais. Clique para ver a galeria
Carajás: dilema do desenvolvimento sustentável
Encravada no coração da floresta amazônica, a maior mina de ferro a céu aberto do mundo não criou a riqueza e qualidade de vida esperadas. Enquanto a trilha de destruição aumenta no entorno, a empresa que detém os direitos de mineração contribui para pesquisa de espécies endêmicas da região.