Com a maior proporção de domicílios sem água canalizada, sem renda e com mais moradores do que cômodos, estados da Amazônia Legal têm dificuldade em seguir recomendações básicas da OMS para evitar o contágio pelo novo coronavírus.

Com a maior proporção de domicílios sem água canalizada, sem renda e com mais moradores do que cômodos, estados da Amazônia Legal têm dificuldade em seguir recomendações básicas da OMS para evitar o contágio pelo novo coronavírus.
Dos cinco estados com maior número de casos por 100 mil habitantes, quatro estão na Amazônia. O topo da lista é ocupado pelo Amapá. Amazonas e Pará são os com maior taxa de óbito por habitantes no Brasil todo. Com a doença se deslocando para o interior dos estados, fica cada vez mais difícil conseguir acesso a um leito.
Os habitantes de Leticia estão se preparando como podem para enfrentar a pandemia. Reunimos uma dezena de testemunhos do pessoal da saúde, dos professores e dos comerciantes do departamento do Amazonas, para entender como estão vivendo na região mais crítica da Colômbia diante da COVID-19.
Um de cada dois episódios de violência contra defensores ambientais foi alertado previamente às autoridades que, apesar disso, não agiram a tempo.
Pelo menos seis defensores do meio ambiente foram mortos na América Latina desde 11 de março, a data em que a pandemia foi declarada.
Evento de lançamento do segundo ano do projeto Terra de Resistentes Participantes Defensores ambientais: Patricia Gualinca (Equador) e Álex Villca (Bolívia) Jornalistas: Ginna Morelo, Juan Miguel Álvarez e Lisseth Boon Moderadora: Alexa Vélez Zuazo (Editora Mongaby Latam)
Defender os rios, montanhas, florestas e rios da América Latina nunca foi tão perigoso. Seis dos 10 países mais hostis para líderes e comunidades que defendem o meio ambiente e suas terras, citados no relatório que o relator especial das Nações Unidas sobre a situação de defensores de direitos humanos apresentou em 2016 estão na […]
A família preferiu não denunciar até agora por medo de que houvesse retaliação ou que as investigações fossem interrompidas
Uma pesquisa indica que o rio que conecta as bacias do Amazonas e do Orinoco está cedendo. Quando o desvio se completas, o Amazonas terá roubado 40 mil quilômetros quadrados das cabeceiras do Orinoco.
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